Aprovado em sessões extraordinárias, realizadas nesta terça-feira (06), um projeto de lei de autoria do Executivo, que autoriza a cessão de uso, durante 30 anos, do imóvel de domínio do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), localizado no bairro Santa Rosália, à Polícia Militar do Estado de São Paulo, cuja liberação teve a intermediação do vereador Vinícius Aith (PRTB).

Aith defendeu e comemorou a aprovação da proposta. “Desde o ano passado eu acompanho esse processo e conversei várias vezes com o comandante Agrella. Fico muito feliz pela segurança pública está sendo priorizada, porque sabemos do esforço da polícia militar em toda a nossa região. Fico feliz pela polícia, a quem temos que apoiar, mas conquista também é do cidadão de bem, que ganha mais segurança”, afirmou.

Retrospectiva – No início do ano, o parlamentar visitou as instalações do CPI-7(Comando de Policiamento do Interior – 7), sob a responsabilidade do coronel Aleksander Toaldo Lacerda, que responde pelo policiamento em 78 cidades da região; prédio que abriga ainda o 7º BPM, comandado pelo tenente-coronel Fernando de Agrella, a Força Tática e o 14º BAEP (Batalhão de Ações Especiais de Polícia).

Na ocasião, os comandantes pediram a intercessão do vereador junto ao prefeito para que o próprio público fosse cedido à corporação, que necessitava de um espaço independente e com mais estrutura para o policiamento local, já que a administração passada havia assumido um compromisso que não chegou a se concretizar.

Na mesma semana da visita ao comando, pude conversar com o prefeito Manga, durante uma viagem a Brasília. Expliquei que o Batalhão necessitava de um espaço próprio, que serviria também à Força Tática e a 4º Cia e que o Santa Rosália é um local estratégico. O prefeito demonstrou compreensão e nos deu uma resposta positiva”, explicou Aith.

No início de março, o vereador participou de uma reunião no gabinete do prefeito, com a presença dos comandantes da Polícia Militar, do secretário municipal de Segurança Pública, Cel. Vitor Gusmão, além de outras autoridades, quando foi anunciada a cessão do prédio à PM, e a elaboração de um projeto que seria encaminhado à Câmara para oficializar o uso do espaço público.

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