Em cerimônia realizada no fim da tarde desta terça-feira, 27, foi sancionada a Lei Municipal nº , que autoriza a cessão de uso do imóvel de domínio do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), localizado no bairro Santa Rosália, à Polícia Militar do Estado de São Paulo, cuja liberação teve a intermediação do vereador Vinícius Aith (PRTB).

O local será destinado exclusivamente para a Secretaria Estadual de Segurança Pública com o objetivo de abrigar o setor administrativo do Sétimo Batalhão da Polícia Militar do Interior, além da 5ª Companhia do Batalhão e da Força Tática, com um efetivo de cerca de 150 homens e mulheres da força de segurança, por um período de 30 anos.

Retrospectiva – No início do ano, Aith visitou as instalações do CPI-7(Comando de Policiamento do Interior – 7), sob a responsabilidade do coronel Aleksander Toaldo Lacerda, que responde pelo policiamento em 78 cidades da região; prédio que abriga ainda o 7º BPM, comandado pelo tenente-coronel Fernando de Agrella, a Força Tática e o 14º BAEP (Batalhão de Ações Especiais de Polícia).

Na ocasião, os comandantes pediram a intercessão do vereador junto ao prefeito para que o próprio público fosse cedido à corporação, que necessitava de um espaço independente e com mais estrutura para o policiamento local, já que a administração passada havia assumido um compromisso que não chegou a se concretizar.

“Na mesma semana da visita ao comando, pude conversar com o prefeito Manga, durante uma viagem a Brasília. Expliquei que o Batalhão necessitava de um espaço próprio, que serviria também à Força Tática e a 5º Cia e que o Santa Rosália é um local estratégico. O prefeito demonstrou compreensão e nos deu uma resposta positiva”, explicou Aith.

No início de março, o vereador participou de uma reunião no gabinete do prefeito, com a presença dos comandantes da Polícia Militar, do secretário municipal de Segurança Pública, Cel. Vitor Gusmão, além de outras autoridades, quando foi anunciada a cessão do prédio à PM, e a elaboração de um projeto que seria encaminhado à Câmara para oficializar o uso do espaço público, proposta que foi aprovada no início deste mês.

 

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